quinta-feira, 5 de abril de 2012

HOMEOPATIA

HOMEOPATIA
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O paciente sistêmico, com visão mais holística, não está se conformando com sua saúde mais aparente que real. Tem, então, abandonado a mentalidade conformista e passando a analisar criticamente como deve atuar sem deixar-se levar pela comodidade, pois sabe que, para recuperar integralmente o bem estar corporal e psíquico, requer certa força de vontade para se curar. Faz muito tempo que, tanto a medicina como a consulta médica, dispõe de um método terapêutico que responde plenamente às exigências anteriormente expostas: a HOMEOPATIA, descoberta pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843) e praticada pelos seus discípulos e continuadores na França, Inglaterra, Itália, Espanha, nas Américas, inclusive no Brasil e com novos impulsos nos EUA, na Índia, na Suíça, nos Países Baixos, na Grécia e em muitos outros países do mundo; donde durante dois séculos tem granjeado a confiança de infinidades de pacientes pelos extraordinários êxitos curativos.

Cada paciente é uma pessoa única, biopsicossocial, formada por três fatores que interferem em sua saúde: a) fator biológico: seu corpo; b) fator psicológico: sua mente, suas emoções e sua capacidade intelectual e c) fator sociológico: sua relação com o meio-ambiente e as influências da sociedade sobre ele. Assim, o homeopata não pesquisará apenas os sintomas da doença, mas ele precisa saber como é que a pessoa adoece, ou melhor, saber sobre tudo o que puder interferir em sua saúde. No tratamento homeopático, o médico procura individualizar o paciente e não somente a doença. Desta forma, para uma mesma doença em diversos pacientes, cada um deles pode receber um medicamento diferente e individualizado.

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O conceito de Homeopatia, criado pelo seu fundador, significa traduzido literalmente, “curar com o semelhante”, em contraposição com a cura mediante os medicamentos da Alopatia, ou seja, de ação contrária, praticada pela medicina tradicional (exemplos: os tranqüilizantes nas alterações do sono, os antipiréticos, os antibióticos, os antiinflamatórios).  


O valor dos medicamentos homeopáticos se deve, entre outras coisas, a que em caso de doença, não reprimem os sintomas alopaticamente, que age contrariamente, mas sim apoiando o organismo como um eficaz aliado no desdobramento de suas forças vitais autocurativas ou ativando-as convenientemente contra o fenômeno patológico, se suas forças vitais são demasiado débeis. Deste modo, é o próprio organismo que abre caminho e luta para recuperar sua saúde perdida. O método pelo que a Homeopatia consegue a cura parece paradoxal à primeira vista: cura a doença com medicamento que na pessoa sadia provocaria uma doença similar. Esta faculdade do “simillimum” (semelhante), e não dos efeitos de seus componentes químicos sobre as células ou órgãos, é o que faz que o produto homeopático se converta em um eficaz agente curativo.

Dr. Jan Scholten, homeopata-pesquisador holandês, chegou a dizer em um seminário feito em São Paulo que a homeopatia, por ter aprofundamento na mecânica quântica, inclusive com percepção de extraordinárias ações curativas não só dos minerais, mas também de todos os elementos da tabela periódica, seria uma medicina psicossomática intrinsecamente experimental. Neste sentido, constitui-se uma grande cegueira ética negar esta medicina, obstando-lhe seu espaço nos meios acadêmicos, para mostrar seus grandes benefícios aos novos médicos que se formam, embora as melhores faculdades públicas de medicina do país já a acoplam à sua grade curricular, pelo menos de forma optativa... Mas já é um grande avanço!

Finalmente, a Homeopatia é uma especialidade médica, farmacêutica e veterinária reconhecida pelos respectivos Conselhos Federais (de Medicina, de Farmácia e de Veterinária), e em fase de reconhecimento pelo Conselho Federal de Odontologia.

FOTO: HENRIQUE VIEIRA


"O conceito de Homeopatia, criado pelo seu fundador, significa traduzido literalmente, “curar com o semelhante”..."





DR. GELÁSIO FERRAZ DE MELO

Médico - Pediatria 
e Homeopatia Infantil
CRM/MG - 9951


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